A morte do Rei Pelé foi confirmada na tarde da última quinta-feira (29) e, na ocasião, foi divulgado um pouco do estado de saúde de Pelé nos momentos anteriores a sua morte. Internado por cerca de um mês, o ex-jogador já lidava com uma saúde mais frágil.
Já nesta sexta-feira (30) foi divulgado com detalhes o conteúdo do boletim de óbito. O documento é emitido para registrar a morte de um cidadão brasileiro e, na maioria dos casos, deve constar a causa da morte.
No caso do ex-jogador não foi diferente. O documento destaca ainda outras informações, como hora da morte, local e outras informações. Segundo o documento, eram 15h27 quando a morte de Pelé foi confirmada.
O ex-jogador deixa 6 filhos, sendo que a sétima filha, Sandra Regina, já é falecida. O documento detalha ainda as causas da morte de Pelé, que podem ser associadas ao comprometimento de seu corpo e saúde.
De acordo com o documento, Pelé faleceu em decorrência de insuficiência renal, insuficiência cardíaca, broncopneumonia e adenocarcinoma de cólon. Os doutores Juliana Zogheib e Cesar Martins Costa assinam o documento.
O documento ainda chama a atenção por outro detalhe. Pelé foi registrado como “Edison”, mas acabou se tornando conhecido como Edson – sem o i. Com os anos, o ex-jogador assumiu o nome com a grafia diferente.
No documento de atestado de óbito, o ex-jogador é citado como Edson, sem o i que havia no nome de batismo.