O caso envolvendo o menino de 12 anos de idade, Archie Battersbee, ganhou repercussão no mundo inteiro por causa da intensa batalha judicial que os pais do menino travaram com os médicos. Archie estava em coma depois de sofrer uma grave lesão cerebral.
O menino estava sendo mantido vivo com a ajuda de aparelhos que o ajudava a respirar. Archei estava internado desde o dia 7 de abril quando foi achado inconsciente em casa.
Segundo a mãe, ela acredita que ele estava fazendo um desafio de uma rede sociais quando ficou inconsciente. Desde então, o menino esteve em coma e sendo mantido vivo com a ajuda dos aparelhos.
A família de Archie vinha travando uma batalha na justiça para manter os aparelhos de suporte à vida ligadas, mas o recurso que tramitava na Suprema Corte foi negado.
Os médicos que estavam tratando Archie, disseram à Justiça que o menino sofreu graves danos cerebrais e que provavelmente o menino já havia sofrido morte cerebral e que por isso desligar os aparelhos seria a melhor opção.
No dia 11 de julho, uma decisão judicial autorizou o desligamento dos aparelhos com base no relato dos médicos do menino.
Os advogados do hospital em que Archie estava internado argumentaram que o suporte de vida era “um fardo” e “contrário à dignidade”.
A família recorreu e o caso foi decidido na Suprema Corte. Na manhã deste sábado, dia 6 de agosto, foi confirmado a morte do menino.