Um dos casos mais comentados nas redes sociais durante esta segunda, dia 11 de julho, é a prisão do médico anestesista Giovanni Quintella de 32 anos que foi flagrado cometendo abuso contra uma mulher no momento em que ela estava passando por uma cesariana.
Funcionários da unidade hospitalar estavam suspeitando do médico e posicionaram um celular em um local estratégico para gravar a ação do médico.
A câmera do aparelho captou cenas estarrecedoras do exato momento em que ele comete este crime contra a mulher que estava dando à luz. Os outros médicos na sala de cirurgia não perceberam a ação de Giovanni por causa do pano que geralmente cobre a parte superior do corpo da mulher.
Uma dessas funcionárias que desconfiaram de Giovanni revelou detalhes revoltantes sobre a atuação do médico.
O portal G1 teve acesso ao depoimento desta funcionária e publicou trechos importantes sobre o caso. Segundo esta funcionária, um dos primeiros alertas é que Giovanni sedava as pacientes “de maneira demasiada” de modo que após o parto as mães “nem sequer conseguiam segurar os seus bebês”.
Ainda segundo o depoimento desta funcionária, “Giovanni ficava sempre à frente do pescoço e da cabeça da paciente, obstruindo o campo de visão de qualquer pessoa”.
Na noite do último domingo, dia 10 de julho, Giovanni sedou três mulheres para darem à luz. A testemunha contou que percebeu algo estranho já na primeira cesariana da noite.
Para comprovarem o abuso, a testemunha e outros funcionários conseguiram posicionar o celular em um armário que possui portas de vidro. A cena gravada foi a terceira cesariana da noite.
Os funcionários só viram as gravações após o fim do procedimento e por isso que não puderam interromper o abuso que Giovanni estava cometendo.
Veja mais detalhes na reportagem que foi exibida no jornal matinal da Globo RJ:
A testemunha ainda revelou que as pacientes de Giovanni ficavam completamente fora de si e isso não acontecia quando o anestesista era outro médico.
