Milhares de pessoas estão vivendo momentos de muita preocupação desde que no último dia 8 de junho, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu que as operadoras dos planos de saúde não devem ser obrigadas a cobrir procedimentos e/ou atendimentos que não estão especificados na lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Familiares de pacientes com deficiências, doenças raras ou autoimunes, que conseguiram através da Justiça o atendimento necessário via plano de saúde.
Desde o último dia 11 de junho um post compartilhado no Twitter por uma ativista na área de saúde viralizou nas redes sociais. A fundadora do Instituto Lagarta Vira Pupa, Andréa Werner, revelou chegou até ela a informação de que uma técnica de enfermagem teria sido demitida após se recusar o oxigênio que mantinha uma criança viva em um home care.
“Mandaram ela desligar o oxigênio do outro menino do home care que ela faz o plantão. E ela não desligou”, teria afirmado a mãe de uma criança.
Em entrevista concedida ao portal ‘O Tempo’, a mãe que repassou o relato para Andréa Wener, resolveu expor toda a história desde que não tivesse seu nome revelado para não prejudicar a enfermeira que se negou a obedecer a ordem de desligar o oxigênio.
A mulher revelou que buscou a enfermeira para entender o que havia acontecido, ela contou que o menino faz oxigenoterapia e precisa do oxigênio diariamente para evitar que sua saúde e seu coração pudessem ficar prejudicados.
Confira a postagem abaixo:
Até o momento não há informações que o caso foi registrado na polícia.