Este caso é um daqueles que viralizam e que ganham destaques nos maiores portais de notícias. Uma jovem identificada como Layane Cardozo, de 19 anos e seu marido estavam ansiosos para que Sofia, nascesse bem para que a família ficasse completa.
Layane revelou que fez todos os exames necessários de um pré-natal, a gravidez teria sido acompanhada por diversos exames e tudo mostrava que a gestação estava correndo bem.
Quando a jovem entrou na 39ª semana de gestação, Layane afirmou que apresentou um sangramento, ela procurou ajuda médica na Santa Casa de Mauá, cidade localizada no interior de São Paulo.
A equipe médica a atendeu Layane a mandou de volta para casa pois ela ainda não tinha dilatação suficiente, poucas horas depois ela voltou para a unidade de saúde reclamando ainda mais dores e aumento do sangramento. O exame de cardiotoco para medir a frequência cárdica do bebê que estava a 140 por minuto, Layane afirmou que o médico mandou que ela fosse para casa, arrumasse a mala e voltasse para realizar a cesariana.
A gestante voltou para o hospital acompanhada da mãe, sogra, sogro e do marido, Lurival Alves Junior, de 28 anos que foi convidado pela esposa para assistir ao parto.
“Quando me deitei, o médico disse que ia aplicar uma anestesia. Achei normal. Mas, a partir daí, não me lembro de nada. Apaguei completamente, perdi todos os sentidos”, contou.
A acordar a jovem ficou em choque ao saber que na verdade não tinha nenhum bebê em seu ventre, o médico revelou para Layane que ela teve uma gravidez psicológica.
Gravidez psicológica existe?
A gravidez psicológica existe e pode afetar as mulheres nas mais diversas idades.
De acordo com o Eduardo Zlotnik, obstetra do Hospital Albert Einstein (SP), a mulher pode estar tão ansiosa para engravidar que se convence disso, fazendo seu corpo passar por dois fenômenos diferentes: a interrupção da menstruação e o crescimento da barriga – acontecimentos que são bastante difíceis para a medicina explicar.