O julgamento do caso Henry esta em andamento e causando grande perplexidade em quem acompanha. O menino morreu em março deste ano, após ser brutalmente espancado, segundo relatórios da necropsia e investigações da polícia.
Os acusados pelo crime são Jairo, o Dr. Jairinho, e a então companheira dele na época, Monique Medeiros. Monique era mãe de Henry Borel, fruto do casamento prévio com Leniel Borel. Para a promotoria, Jairo promovia sessões de tortura com o menino desde que passaram a morar juntos; enquanto isso, Monique é acusada de ter conhecimentos dos fatos e se omitir em proteger o filho.
Os dois são acusados pelo homicídio de Henry Borel e podem ser condenados ao fim do Julgamento, que começou há poucos dias. Durante o processo, muitas novas informações surgiram e algumas causaram perplexidade.
Segundo o jornal O Globo, por exemplo, Monique demostrava extrema frieza, mesmo após a morte do filho. Segundo matéria, Cristiane Isidoro, que é assessora da família de Jairinho, revelou um suposto episódio que testemunhou no carro com o ex-casal.
Segundo Isidoro, Jairo e Monique estavam no carro indo par a casa do então advogado, quando um grave diálogo teria acontecido:
Estávamos no carro, indo para a casa do advogado (André França Barreto), no Leblon, quando ela, carinhosamente, passa a mão no braço dele e verbaliza: “Amor, você vai reverter a vasectomia e nós vamos casar”. O Jairinho, então, responde: “Vamos, sim, amor”. E, depois, ela ainda diz: “E vai ser no papel”
O diálogo teria acontecido apenas 10 dias após a morte do menino Henry.