O mundo vive um momento atípico e em constante alerta desde o surgimento do novo coronavírus na China, no final de 2019. De lá para cá, o vírus causador da doença, que é altamente contagiosa e letal, já levou mais de 560 mil pessoas ao óbito somando todos os lugares do mundo.
Fora isso, mais de 12 milhões de pessoas foram infectadas com a covid-19. Com isso, a população com a crise sanitária e econômica, que tem castigado as famílias, vive em situação de vulnerabilidade.
Agora, mais uma notícia se incorpora nessa onda de motivos preocupantes, assim alertou a embaixada chinesa no Cazaquistão, na última quinta-feira, dia 09 de julho, sobre uma pneumonia de alta taxa de mortalidade, de origem desconhecida. Segundo as informações da embaixada, a taxa de mortalidade é alta demais, chegando a ser ainda maior que a da Covid-19.
Está registrado no comunicado, que a pneumonia levou 1.772 pessoas ao óbito somente nesses primeiros seis meses de 2020, e somente no mês de junho 628 morreram em decorrência dessa pneumonia.
Nas China, os diplomatas e estudiosos já deram início às pesquisas para buscar respostas de como essa síndrome age, como se comporta, qual sua origem, como combatê-la e se tem alguma ligação com o novo coronavírus.
Em respostas à mídia e população, o governo chinês disse que a partir desta semana irá publicar registros atualizados para que os cientistas e equipe médicas acompanhem a evolução do surto.
Depois disso e da grande repercussão do parecer da embaixada da China, o Ministério da Saúde do Cazaquistão emitiu nota, na última sexta-feira, dia 10 de julho, comunicando que o órgão realmente reconhece a presença de “pneumonias virais de etiologia não especificada”, porém negou que o surto seja de fato, desconhecido e novo.
Nas redes sociais, a notícia causou preocupação e todos estão à espera do resultado destas pesquisas.