Mais uma família foi duramente afetada pela pandemia da COVID-19. Infelizmente, este vírus já tirou a vida de diversas pessoas. Milhões de pessoas foram infectadas e outras milhares morreram apenas no Brasil. É uma situação entristecedora. E com o surgimento de variações deste vírus, se tornou cada vez mais comum que crianças fiquem vulneráveis ao contágio e acabem desenvolvendo complicações. Este foi o caso de Alice, uma menina de apenas 3 anos de idade.
E de acordo com a mãe da menina, a assistente administrativa, Fabíola Bezerra, de 41 anos, a sua filha não tinha nenhuma comorbidade, diferente do que o que foi divulgado pela Secretária da Saúde. Além disso, a mãe acredita que sua filha tenha se infectado ao ir para a escola. O caso aconteceu na região de Santos, litoral de São Paulo.
A família de Alice está extremamente abalada com a morte da pequena. Apesar da menina apresentar um grau leve de autismo, ela não tinha outra comorbidade considerada grave para a COVID-19.
A mãe o pai de Alice se revezavam para cuidar da menina, visto que ambos tinham que trabalhar. E no dia 22 de abril, os dois tiveram a doença, mas conseguiram se recuperar.
E no dia 12 de maio, sua filha retornou para a escola.
“No fundo, eu não queria mandar ela para a escola. Mas pensei: ela precisa voltar a interagir com as pessoas, com outras crianças, isso é essencial para o desenvolvimento dela.”, conta a mãe.
No dia 9 de junho ela faleceu.
