Para socorrer os trabalhadores e famílias de baixa renda em situação vulnerável por conta da pandemia de covid-19 que se alastrou por todas as partes do mundo e atingiu em cheio todos os estados brasileiros, o Governo Federal implementou o auxílio emergencial.
A notícia proporcionou muita alegria e contentamento para aqueles que estavam em quarentena sem poder trabalhar e sem ter esperança do que colocar na mesa no dia seguinte. Desde que foi lançada essa ajuda de R$ 600 reais, o governo já pagou bilhões de reais a mais de 63 milhões de pessoas cadastradas e aprovadas no programa.
A pandemia continua a todo vapor, e mesmo que o comércio esteja voltando aos poucos em algumas cidades, o povo clama para que o benefício seja prorrogado. O Presidente da República Federativa até ouviu o povo e acabou anunciando que acrescentaria mais duas parcelas de R$ 300,00 reais em mais dois meses.
Vale lembrar que o compromisso e garantia do governo dizia respeito apenas até o cumprimento da 3ª parcela, como foi acordado a princípio em parceria com o presidente da Caixa (CEF).
Mas, a redução das parcelas que seriam prorrogadas, não agradou a ninguém e muito menos aos deputados e senadores, que começaram a fazer campanha para que o presidente mantivesse o mesmo valor que as três parcelas.
Sendo assim, nesta segunda-feira, dia 22 de junho, Jair Messias Bolsonaro trouxe uma notícia preocupante para os beneficiários do programa emergencial, ele disse que o país não tem a mínima condição de manter o auxílio emergencial no valor de R$ 600.
Bolsonaro disse ainda que a equipe do Ministério da Economia estaria disposta a pagar somente mais 2 parcelas e num valor bem menor que o pago até aqui. Ainda segundo ele, o Brasil teria um gasto estimado em R$ 50 bilhões de reais por mês para manter o auxílio como a maioria quer.
