O auxílio emergencial veio para suprir a necessidade financeira de milhões de brasileiros com a renda familiar prejudicada por conta da pandemia do coronavírus. A doença inclusive já levou quase 7 bilhões de pessoas a óbito no mundo todo até agora e, na última sexta-feira, atingiu a marca de 50 mil mortes somente no Brasil.
Em conjunto com o Ministério da Cidadania, o Ministério da Economia e a Caixa Econômica Federal, o Governo Federal criou o auxílio, garantindo a todos os aprovados no programa três parcelas no valor de R$ 600,00.
Para aqueles que haviam sido reprovados e refizeram seus cadastros junto ao aplicativo do Caixa Tem ou no site do banco, foi depositado na conta digital o valor da parcela inicial. Sendo assim, a primeira parte já foi paga para a grande maioria dos beneficiários. O segundo depósito do benefício também foi concluído agora no mês de julho.
Os contemplados com a medida agora aguardam ansiosamente ao calendário da terceira parcela, que no caso seria a última, mas o presidente Jair Messias Bolsonaro prometeu prorrogar o beneficio por mais dois meses. Entretanto, o valor seria reduzido pela metade, assim, a 4ª e 5ª seriam no valor de R$ 300,00.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, discordou do presidente da República, Jair Bolsonaro. Maia apoia que o benefício deva se estender por mais 3 meses após o prazo inicial.
Em seu perfil oficial do Twitter, o político afirmou que a maioria dos deputados está do seu lado, apoiando que o prazo do benefício se prolongue por mais um período de 3 meses e com o valor igual, ajudando assim a população brasileira a passar pela crise da pandemia do novo coronavírus. Confira a publicação do político:
A todos que me perguntam sobre o auxílio emergencial: sou a favor da prorrogação do auxílio de R$ 600 por mais 2 ou 3 meses. Todos os indicadores apontam uma forte queda da economia no terceiro trimestre.
— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) June 20, 2020
Nos comentários da publicação, muitos seguidores do político o parabenizam pelo apoio dado a população em meio à crise causada pela pandemia.