Testemunhas contam o que fizeram para que as filhas da juíza assassinada pelo ex-marido também não fossem mortas por ele

A juíza Viviane foi morta pelo ex marido na véspera de Natal.

A véspera de Natal de 2020 foi ainda mais triste e trágica para a família de Viviane, a juíza que teve a vida interrompida pelo ex-marido, na frente de suas filhas, na Avenida Rachel de Queiroz, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.

Abaixo, foto da juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, assassinada aos 45 anos de idade, pelo ex-marido:

Viviane Vieira do Amaral Arronenzi

O crime ocorreu no dia 24 de dezembro, quando o autor do crime foi deixar as filhas no condomínio onde a ex-mulher e juíza, Viviane, morava.

Durante os 11 anos de relacionamento, eles tiveram três meninas, a primogênita de 9 anos de idade e as gêmeas de 7 anos. O casal decidiu se casar em 2009 e em 2020 se separaram.

Viviane não resistiu aos golpes de faca, e faleceu ali mesmo no local.

O engenheiro Paulo José Arronenzi, de 52 anos de idade, foi preso em flagrante e imediatamente conduzido para a Divisão de Homicídios, onde se encontra à disposição da justiça.

Segundo testemunhas, eles correram para cima quando perceberam o que estava acontecendo e retiraram as meninas do local para evitar que ele fizesse o mesmo ato com elas. Na sequência, outros se juntaram e conseguiram ajudar, contendo o criminoso até a polícia chegar.

O caso repercutiu nacionalmente e está causando revolta e provocando muitas discussões sobre o tema nas redes sociais. Que a justiça seja feita, e que Viviane descanse em paz.

 

Escrito por

Millena Carvalho

Estudante de Letras, apaixonada pela vida e pela arte. Comprometida com a seriedade em repassar informações verídicas e que enriqueça o conhecimento de nossos leitores.