Nesta última quinta-feira (24), véspera de natal, um crime bárbaro chocou o Brasil. A juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, foi cruelmente assassinada por seu ex-marido, o engenheiro elétrico, Paulo José Arronenz, em frete suas filhas.
Segundo as primeiras apurações da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Paulo José armou uma emboscada para a ex-esposa quando ele pediu para a ex-esposa levar as filhas até ele, as meninas iriam passar o natal com o pai.
Testemunhas do crime acionaram os guardas municipais que efetuaram a prisão de Paulo José, afirmaram que ao chegar no local, Viviane estava coberta de sangue, o assassino estava com as mãos tremulas e ensanguentadas e algo chamou a atenção dos agentes de segurança.
Quando os guardas municipais o perguntaram por que ele tinha cometido tal sandice ele simplesmente balançou os ombros demonstrando que não se importava nem com a vida que ele acabara de ceifar, nem com suas filhas que assistiram tudo e estavam em estado de choque.
Diante do corpo da juíza e das filhas ele simplesmente demonstrou frieza e até mesmo um pouco de satisfação de ter matado a ex-esposa.
Levado até a Delegacia de Homicídios, localizada na Barra da Tijuca, Paulo José se manteve em silêncio absoluto e em momento algum demonstrou qualquer tipo de arrependimento.
A única coisa que Paulo José disse após matar a esposa foi “que era melhor morrer”, em momento algum ele falou das filhas e do assassinato covarde que cometera.