Michael Levitt, biofísico e Nobel da Universidade de Stanford acredita que todos vamos ficar bem e que a situação em que nos encontramos não é tão terrível quanto parece.
Levitt acredita que as novas infecções adquiridas pelo novo corona vírus irão diminuir rapidamente, assim diz ao jornal Times, “Eu vejo sinais de recuperação”.
Vários epidemiologistas alertaram que os Estados Unidos podem passar por níveis de bloqueio em meses e até anos, porém Levitt afirma que de acordo com os dados, não será suportado situações tão desesperadoras, principalmente locais que adquiriram medidas depressivas como o distanciamento.
Levitt deixa claro que o necessário é controlar o pânico. Quanto as métricas, é necessário ter atenção e focar nos novos casos, assim terá noção da real taxa de propagação, diz Levitt.
Levitt concorda totalmente com as medidas tomadas pelo governo do seu país, mas alerta que se preocupa com o fato das mídias enaltecerem o número total de infectados, inclusive grandes celebridades, na qual gera muito pânico na população.
Implicações como saúde, e o desligamento da economia por indeterminado tempo em um país é um problema na qual Levitt diz se preocupar muito.
Medidas de saúde pública relacionadas ao fechamento de grandes áreas da economia pode causas uma catástrofe em um país, gerando muito desemprego, pobreza e desesperança.
Levitt também alerta que pesquisadores registraram uma alta significativa na taxa de suicídios cometidos em eras de baixa na economia.
A gripe Sazonal infectou mais de 36 milhões de americanos em menos de 6 meses e mais de 22.000 pessoas foram mortas por ela. Levando em consideração o fato de que todo corpo humano tem anticorpos contra a gripe, é fato que a infraestrutura médica deve se preparar e se antecipar para lidar com ela. (Fatores não válidos para o COVID-19)
A taxa de mortalidade da COVID 19 é mais alta que da gripe Sazonal, porém Levitt afirma com clareza de que “Este não é o fim do mundo”.