A polícia do Rio de Janeiro acredita ter solucionado a morte de Rafael, motorista de aplicativo encontrado carbonizado dentro do seu próprio carro, no mês passado. Para os investigadores, Rafael foi morto pela sogra.
O crime foi descoberto após a localização do carro de Rafael, que estava carbonizado, quando os investigadores também encontraram o corpo da vítima dentro do porta-malas. A polícia conseguiu recuperar o rastreador do carro e remontar a rota percorrida pelo veículo.
Aos poucos, Íris Silva, sogra de Rafael, se tornou suspeita. Ao perceber que as investigações poderiam chegar nela, Iris tentou fugir e deixou a Baixada Fluminense para se esconder em Cabo Frio, na Região dos Lagos.
A polícia também tinha a filha de Iris, parceira de Rafael, como suspeita. A moça, no entanto, cometeu suicídio antes de ser presa. Ela deixou uma carta, mas não mencionava o crime no texto, apenas se despedia.
Uma das evidências mais fortes encontradas pela polícia, que ligam a sogra ao crime, são imagens de câmeras de segurança em um posto de gasolina. Íris aparece saindo do carro de Rafael. Segundo a polícia, naquele momento ela comprou gasolina para carbonizar o carro e o corpo. Ainda segundo a polícia, no momento das filmagens, o corpo de Rafael já estava no porta-malas.
A polícia agora ainda investiga para identificar um terceiro suspeito, que seria a pessoa que aparece nas filmagens dirigindo o carro de Rafael, no posto de gasolina. Para assistir o vídeo, clique aqui.