Maria Nanete de Freitas, tia-avó do menino Gael, tem sido uma das pessoas mais importantes na investigação sobre a morte do menino de apenas 3 anos. Ela era a única adulta na casa, além da mãe do menino Gael, apontada como autora das agressões.
Ao longo dos últimos dias, Maria deu sua versão daquilo que aconteceu no apartamento. Ela conta que estava na sala com o menino, quando Gael foi até a cozinha, onde a mãe estava. Maria conta que ouviu barulhos e também o menino chorando, mas não suspeitou de nada.
Ela narra que apenas foi até a cozinha quando ouviu barulhos de vidro quebrando. A chegar no cômodo, afirma que viu Gael desacordado no chão, coberto apenas por uma toalha de mesa. Maria conta que questionou a mãe do menino, Andreia, mas não teve resposta.
Maria deu entrevista a Datena e voltou a falar do assunto. Ela é tia de Andreia, mãe do menino Gael. Em seu relato, ela afirma que Andreia e Gael eram muito próximos e narra nunca ter testemunhado nenhuma agressão da mãe contra a criança.
Ela conta ainda que vinha tendo mais contato com Gael nos últimos meses porque Andreia vinha fazendo faculdade a distância e acabava passando muitas horas no computador. No entanto, relata que não viu nada de estranho na relação entre mãe e filho.
Maria conta que já sabia que o menino estava morto quando o encontrou no chão da cozinha, mas não quis fazer alarme para não assustar ainda mais a outra sobrinha-neta, de 13 anos. Então, ela pegou o menino e levou para o quarto.
Ali ele já estava morto. Vi que tinha um machucado na testa. Se tinha outros, não sei, não vi. Eu estava muito desesperada, percebi que ele não estava vivo, mas, para minha outra neta não perceber, disfarcei. O rapaz [do SAMU] que atendeu deu um sinal pra mim. Eu já tinha percebido