No último dia 24 de fevereiro, Vladimir Putin, presidente da Rússia, mandou suas tropas armadas invadirem o país vizinho, a Ucrânia.
Desde então o mundo vem assistindo um verdadeiro massacre contra os ucranianos. Segundo as apurações mais de 600 mil pessoas deixaram a Ucrânia rumo a países vizinhos para fugir dos ataques da Rússia.
Segundo o portal do jornal ‘Extra’, um deputado russo e um ex-diplomata da Ucrânia, afirmaram que soldados russos entraram em motim e tomaram uma atitude surpreendente.
A informação que foi repassada dá conta de que fuzileiros navais russos, “se amotinaram” e se recusaram a obedecer a uma ordem de atacar uma cidade da Ucrânia.
Uma frota de navios estaria prestes a atracar em uma cidade portuária da Ucrânia, para iniciar o ataque a região, quando pediram permissão aos inimigos ucranianos para deixarem o local, avisaram que retornariam a Rússia de imediato após ignorarem as ordens de seus superiores.
Diante de um ataque decisivo e eminente, no qual as forças áreas ucrânias estava prestes a combater com os fuzileiros, houve o recuo e os soltados russos não foram atacados e não atacaram.
“A Força Aérea ucraniana e outros defensores de Odessa estavam se preparando para uma luta decisiva contra o oponente, mas no último momento os russos entraram em contato e pediram para lhes dar a oportunidade de deixar o golfo. De acordo com nossos dados, houve uma verdadeira rebelião em navios russos. Homens russos se recusaram a seguir a ordem e invadir a costa da cidade eslava de língua russa”, escreveu o deputado de oposição russo IIya Ponomarev no Facebook.
Já o diplomata ucraniano Olexander Scherba fez um post no Twitter onde afirmou que quando os militares russos estavam prestes a desembarcar na cidade de Odessa, um local estratégico para que a invasão de Putin obtenha sucesso, aconteceu
