Após a morte do cantor Agnaldo Timóteo, vítima da COVID-19, uma grande brigada por sua herança se iniciou. Isso ocorreu porque ainda em vida ele escreveu um testamento desejando que metade de seus bens fossem destinados à sua filha adotiva, a pequena Keyty Evelyn, de apenas 14 anos de idade. Os parentes biológicos de Agnaldo é que não gostaram da ideia e recorreram na justiça, tendo a intenção de até mesmo cancelar o processo de adoção da menina.
Keyty foi criada por Agnaldo devido a sua mãe não ter condições financeiras e psicológicas para cuidar da menina.
Diante disso, o cantor a adotou desde que ela tinha apenas 1 ano e quatro meses de idade, participando de toda a sua criação.
E após toda essa briga por sua herança, o processo judicial tomou sua decisão e considerou a adolescente como apta para receber o valor, visto que Agnaldo Timóteo foi sua única referência paterna durante toda a sua vida.
Os irmãos de Timóteo foram os principais a requerer que a herança de Keyty fosse cortada. Eles alegaram que o cantor estava desorientado quando realizou o testamento.
Dos 16 milhões deixados por Agnaldo, metade é de Keyty, o restante é para ser dividido entre os seus dois afilhados e dois dos seus seis irmãos.
A adolescente chegou a ser expulsa da mansão em que morava com o pai. Contudo, agora ela poderá retornar.