Quem é o garotinho encontrado morto em escola de SP e o que a polícia já sabe a respeito

A polícia investiga o caso.

Uma verdadeira tragédia se abateu sobre a família do pequeno Enrico Braga de Souza, de 1 ano e 7 meses, que foi à óbito após sofrer um acidente em um campo de futebol que fica dentro do Centro Educacional Unificado (CEU) Meninos, localizado na Zona Sul da capital paulista.

Enrico era aluno da creche que funciona no local e ele e demais alunos participavam de uma atividade quando a tragédia aconteceu, por volta das 12h, nesta última quarta-feira (31).

Segundo as primeiras apurações realizadas pela polícia, uma professora encontrou Enrico inconsciente preso na rede de uma das traves do gol do campo de futebol.

Pais de alunos trocaram mensagens nas redes sociais e suspeitam que Enrico tenha se enforcado na rede do gol. Ainda segundo as postagens, cerca de 30 crianças estavam no local e cinco professores monitoram a atividade.

Douglas Dias Torres, delegado responsável pelas investigações do caso, revelou que a principal hipótese é de que Enrico colocou o pescoço no vão que existe na rede e que provavelmente perdeu o equilíbrio e por não ter alcançado o chão acabou se enforcando com o peso do próprio corpo.

Segundo informou a Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal da Educação (SME), Enrico recebeu o atendimento de uma equipe de urgência que realizou todas as manobras possíveis para tentar a reanimação após uma parada cardiorrespiratória, mas não logrou êxito.

Enrico foi levado às pressas para uma Unidade Básica de Saúde, em seguida, encaminhado para a Assistência Médica Ambulatorial do Sacomã, mas ele não resistiu.

A polícia segue com as investigações e até o momento os agentes de segurança trabalham com a hipótese de homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

Os laudos do Instituto Médico Legal são aguardados para que possa confirmar se a morte realmente aconteceu por asfixia. Imagens das câmeras de segurança da instituição de ensino foram recolhidas para que a polícia possa investigá-las.

 

Escrito por

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.