Nesta quinta-feira (24), o assassinato brutal de uma professora, de 45 anos, que chegava na creche onde trabalhava chocou a população da cidade de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina.
A vítima identificada como Alessandra Abdalla, professora de uma unidade educacional, foi morta com pelo menos 10 tiros, e de acordo com o delegado Enio de Mattos, o suspeito de cometer o crime é o ex-marido da docente, que é policial militar.
Vale ressaltar que a vítima já tinha uma medida protetiva contra o ex-marido, que é lotado no 4º Batalhão da Polícia Militar de Santa Catarina.
O PM que não teve seu nome revelado já é considerado foragido. Em nota oficial a Polícia Militar de Santa Catarina afirma que conta com o apoio do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), para que o autor do crime possa ser encontrado, preso e levado à Justiça.
“Nossos consternados sentimentos à família da vítima e à sociedade, diante deste episódio de profundo pesar”, diz um trecho da nota da PM.
A Prefeitura Municipal de Florianópolis também emitiu um comunicado sobre o assassinato da servidora pública que aconteceu a poucos metros da creche.
Maurício Fernandes, secretário de Educação do município, afirmou que Alessandra era servidora pública há 8 anos.
“A comunidade escolar, a cidade, está em choque. ‘Estamos abalados com um ato monstruoso como esse'”, afirmou o secretário de Educação.
Não há informações sobre o velório e sepultamento da professora que era muito querida pelos colegas de profissão e por seus alunos. Alessandra deixa uma filha de 21 anos.