Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito presidente no último dia 31 de outubro, contudo o resultado das urnas vem sendo contestado por apoiadores de Bolsonaro, que insistem em se manter diante de alguns quartéis das Forças Armadas pelo Brasil.
Há alguns dias a Polícia Federal (PF) encontrou uma bomba nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília, e o responsável teria sido um bolsonarista radical, que foi preso. Segundo a polícia o ato foi planejado por mais pessoas.
No último dia 12 de dezembro, atos de vandalismo praticados pela oposição ao governo, inclusive com uma tentativa de invasão ao Superior Tribunal Federal (STF), deixaram as autoridades em alerta. Veja a seguir o que falou o ministro da Justiça.
Diante deste cenário, começaram a surgir boatos nas redes sociais de que a cerimônia de posse de Lula, que está marcada para o próximo 1º de janeiro, não iria acontecer.
Entretanto, vale ressaltar que a Constituição Federal determina que o mandato de Jair Bolsonaro (PL), termina no dia 31 de dezembro e desta maneira a posse de Lula não pode ser cancelada.
A segurança do presidente eleito preocupa as autoridades, e segundo o futuro ministro da Justiça, Flavio Dino, o evento da posse acontecerá sem intercorrências e que os protocolos de segurança foram revistos.
“Todos os procedimentos serão reavaliados, visando ao fortalecimento da segurança. E o combate aos terroristas e arruaceiros será intensificado. A democracia venceu e vence”, disse Flavio Dino à imprensa, em 25 de dezembro.
A cerimônia de posse de Lula deve começar a partir das 13h do próximo domingo (1º).