A Polícia Civil do Distrito Federal, que estava responsável pelas investigações do caso sobre o flagrante do ex-morador de rua com uma mulher casada, chegou à conclusão de que Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, não será indiciado por nenhum crime.
Segundo Mathaus Agacci e Anderson Almeida, advogados que representam o ex-morador de rua, afirmaram que as investigações foram concluídas e que ficou claro que “não houve estupro de vulnerável”.
“A mulher tem enfermidade psiquiátrica. A questão é que não tinha como o Givaldo perceber, pelas peculiaridades do caso concreto que foram apuradas”; afirmou Mathaus Agacci.
Na noite do último dia 9 de março, o personal trainner, encontrou sua esposa em uma das ruas da cidade de Planaltina (DF), dentro do carro, mantendo relações íntimas com Givaldo e acreditando que se tratava de um estupro, agrediu o ex-morador de rua com o intuito de proteger sua esposa.
Nesta sexta-feira (20), a 16ª Delegacia de Polícia de Planaltina concluiu as investigações e indiciou o personal trainner pelo crime lesão corporal pelas agressões infringidas a Givaldo Alves de Souza.
Agora o caso irá para o Ministério Público, que deverá avaliar se oferecerá denúncia contra o personal trainner.
Passado de crimes
A ficha criminal de Givaldo Alves veio à tona nos últimos dias, o ex-morador de rua já esteve preso por 8 anos, ele esteve envolvido em sequestro, furto, extorsão, entre outros crimes.