Desejo de grávida é culturalmente algo levado a sério e a secretária Natália Aguiar sabe bem disso. Grávida, ela queria comer jaca e apelou para as redes sociais, a fim de encontrar alguém de quem comprar.
Aos 24 anos, grávida de seu segundo filho, ela recorreu às redes e deixou claro que se tratava de uma busca “urgente” porque se tratava de um desejo de grávida. Não demorou muito para conseguir uma resposta.
“Eu publiquei no grupo ‘Aonde ir em Campo Grande’, procurando a jaca. Fui conseguir hoje (domingo, 6/11). “Ela veio me entregar hoje, eu paguei uma, e ela me deu outra de brinde”, contou ao ser procurada por um jornal local.
A publicação acabou chamando a atenção no grupo em questão e logo viralizou. Muitos internautas compartilharam suas próprias histórias envolvendo gravidez e desejos de mulheres grávidas.
Cientificamente, não existe comprovação alguma de que esses desejos, se não atendidos, possam causar algum tipo de problema à gestante ou ao bebê. No entanto, emocionalmente, esse tipo de pedido pode ser muito delicado.
Como se sabe, durante a gestação, a mulher passa por uma verdadeira montanha-russa de emoções e pode ser muito difícil. Embora muito romantizada, a gestação pode ser muito difícil para a mulher.
Compreensivelmente, os pedidos baseados em desejos de gestantes acabam recebendo uma atenção tanto das famílias quanto das pessoas que convivem com a mulher, a fim de minimizar riscos de um estresse.