Pai de Henry Borel quer ser ouvido novamente pela polícia: ‘grande revolta’

As investigações sobre a morte do menino Henry Borel se aproximam de completar um mês.

As investigações acerca da morte do pequeno Henry Borel se aproximam de completar um mês. Os investigadores tentam responder a pergunta fundamental: o que aconteceu com Henry Borel?

O menino, de apenas 4 anos de idade, deu entrada no hospital na madrugada do dia 8 de março, já sem vida. Nem mesmo a mãe e o padrasto, que eram os únicos no apartamento com o menino, alegam saber o que houve. A versão do casal é a de que Henry teria caído da cama, mas ambos alegam que dormiam no momento em que o acidente aconteceu.

A polícia já ouviu pelo menos 16 pessoas em depoimentos, realizou a reconstituição das narrativas do casal, ouviu a psicóloga que atendia o menino Henry e até mesmo apreendeu telefones e notebooks de todos os envolvidos.

Agora o pai de Henry, Leniel Borel, procurou a polícia e pediu para ser ouvido mais uma vez. O advogado do engenheiro foi até a delegacia para comunicar o interesse e afirmou que Leniel tem novas informações.

“‘Vire a página e faça outro filho'”, foi o que ele [Jairinho] colocou pro Leniel. O Leniel tonto naquele momento, sozinho, providenciando o enterro do filho ainda, não processou isso, mas depois, quando a ficha caiu, foi motivo logicamente de grande revolta”, afirmou o advogado, Airton Barros.

A decisão vem logo após entrevista dada por Leniel, onde o engenheiro falou abertamente sobre as suspeitas contra o vereador.

Escrito por

Roberta R

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