Padrasto de Maria Clara confessa que matou a menina e dá detalhes macabros sobre o que fez com a enteada

Familiares e populares ficaram revoltados e quando souberam que Cassio estava preso na delegacia da cidade, tentaram invadir o local.

A esperança de encontrar a pequena Maria Clara Calixto, de 5 anos, com vida, terminou na manhã desta sexta-feira (18). O corpo da garotinha foi encontrado por um homem que ajudava os familiares e amigos na busca pelo paradeiro da menina.

Famlia e moradores lamentam morte de menina de 5 anos em Hortolndia SP - ReproduoEPTV

Maria Clara desapareceu na manhã da última quinta-feira (17), na cidade de Hortolândia, localizada no interior de São Paulo. Segundo as informações do site ‘UOL’, Franciéle Vieira do Nascimento, de 25 anos, mãe da menina, saiu para trabalhar por volta das 5h da manhã e deixou Maria Clara aos cuidados do padrasto, Cássio Martins Camilo, de 27 anos.

Quando Franciéle chegou em casa para almoçar perguntou ao companheiro sobre a menina, ele alegou que a enteada havia ido brincar na casa da vizinha.

A mãe foi até o local e não encontrou ninguém, ligou para a vizinha e foi informada que ela havia saído cedo de casa e não tinha visto a menina.

As buscas começaram imediatamente, Cássio também ajudou procurando a garotinha e chegou a se mostrar bastante preocupado.

Contudo, nesta manhã ele foi preso, confessou que abusou da menina e logo em seguida a matou.

Menina foi encontrada morta nesta sexta em Hortolndia Foto Giuliano TamuraEPTV

Para se livrar do corpo, Cássio colocou a menina sem vida dentro de um saco plástico, depois em uma caixa de papelão e jogou em um terreno baldio que fica cerca de 100 metros de onde a menina morava. Cássio já havia sido condenado por abuso.

A polícia agiu de maneira rápida, quando o homem foi capturado, ele estava fugindo para a cidade de Campinas (SP).

Ao ver o corpo da filha, Franciéle que estava acompanhada do pai biológico de Maria Clara entrou em desespero, ela pegou a filha nos braços e desesperada pediu para que alguém a levasse para um hospital sem acreditar que a menina estava morta.

 

Escrito por

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.