No último dia 2 de julho, um crime bárbaro chamou a atenção de todo o Brasil.
Uma policial militar matou a própria irmã a tiros durante uma discussão em um posto de combustíveis que fica na cidade de São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
A policial militar identificada como Rhaillayne Oliveira de Mello, matou a irmã Rhayna Mello, foi o marido da PM que deu ordem de prisão contra a esposa, ele também é agente de segurança.
Rhaillayne Oliveira de Mello, foi presa em flagrante delito e de acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, a PM cometeu o crime por motivo fútil por causa de um simples desentendimento com sua irmã.
Ainda segundo o MPRJ “o crime foi cometido à traição, pois as irmãs brigavam em condições de igualdade quando a denunciada, traindo a confiança da vítima, que estava desarmada, sacou sua arma de fogo e efetuou os disparos”.
Entretanto, a defesa de Rhaillayne Oliveira, entrou com um pedido na Justiça para que a PM passe por um exame de sanidade mental, o que foi concedido pela magistrada Juliana Grillo El-jaick, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
Entre os relatos da defesa que justificam o pedido de exame de sanidade mental, está a descrição de como a PM se comportou após cometer o crime.
Testemunhas disseram que Rhaillayne Oliveira estava transtornada, ela chegou a arrancar uma das unhas dos dedos mínimos das mãos, bateu com as algemas na própria testa provocando algumas lesões, além de um comportamento que compatível a um surto de psicose ou estado pós-traumático.
Rhaillayne Oliveira, continua presa a disposição da Justiça aguardando seu julgamento.
