Muita gente deve se lembrar de Nicole Bahls como assistente de palco do programa Pânico. Na mesma atração, muitos outros nomes foram projetados na mídia, como Sabrina Sato, Ceará, Mulher Samambaia, entre outros.
Com o fim do programa, boa parte dos participantes conseguiu emplacar sucesso em projetos novos. Nicole Bahls seguiu na lista e emplacou sucesso como empresária e influenciadora digital. Muito querida pelo público, ela abriu o jogo sobre o período no programa.
Bahls conversou com o Splash, do Uol, e revelou que não se magoava quando era chamada de Traveco no período da atração. Ela afirma que sempre foi muito fã do universo Drag e sempre esteve cercada por pessoas LGBT e nunca viu o “apelido” como uma ofensa.
“Quando falavam que eu tinha ‘voz de traveco’, me sentia bem. Não encaro como ofensa, pelo contrário, me dava segurança para seguir em frente“, afirmou, dizendo ainda que nunca abalou sua auto-estima.
Bahls tem um relacionamento muito carinhoso com seu público LGBTQIA+ e, como reflexo disso, estará no “Drag me as a Queen”. O programa vai ao ar pelo canal E!, trazendo ainda outros nomes queridos do público, como Gretchen. O programa terá uma edição especial.
Sobre o período no Pânico, Bahls confirma que sofria preconceito e tinha que lidar com assédio e desrespeito, mas garante que foi feliz durante a atração. “Fui muito mais feliz no Pânico do que triste, mas sim, sofri preconceito“, afirmou.