Mulher teria sido morta a mando de seu ex-marido, ela levou 14 tiros; namorada desabafa: ‘Só queria ser feliz sendo lésbica’

Ela foi morta.

Ana Paula Campestrini, de 39 anos, foi morta na manhã deste último dia 22 de junho. Ela foi morta com quatorze tiros ao chegar em casa. A ação durou apenas alguns segundos e foi registrada por câmeras de segurança, no condomínio em que ela morava, localizado na região de Curitiba, no Paraná.

Ana Paula estava em um relacionamento com uma mulher. Porém, anteriormente, ela tinha se relacionado com um homem, o qual é o seu ex-marido. Os dois tiveram três filhos juntos e estavam juntos desde quando Ana tinha apenas 17 anos de idade.

 

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Passando por um processo de descoberta, ela se descobriu lésbica e passou por um processo de divórcio com o marido. Contudo, passou a sofrer ameaças de seu ex, o advogado Wagner Oganauskas. Algumas mensagens trocadas entre eles demonstram a chantagem emocional.

“Você vai desistir dos seus filhos. Da felicidade deles. E a vida vai te cobrar a fatura”. Teria dito Wagner, através de um aplicativo de mensagens.

Após passar por um ano muito complicado em 2018, em meados de 2019, ela conheceu Luana, sua namorada.

Luana contou que as duas tiveram uma conexão rápida e passaram a correr atrás de seus sonhos, comprando móveis juntas, sem depender de ninguém.

Porém, toda a felicidade foi interrompida por Wagner que contratou um assassino de aluguel para tirar a vida de sua ex-esposa.

“Ela só queria ser feliz sendo lésbica”, finalizou Luana.

Escrito por

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.