Neste sábado, dia 18 de junho, uma mulher morreu após ter sofrido um mal súbito durante uma abordagem por parte da Polícia Militar. Diante disso, a família está questionando como teria ocorrido essa abordagem por parte das autoridades.
Franciele Aparecida, de 34 anos, faleceu enquanto estava sendo abordada pelas autoridades. Os parentes afirmam que ocorreu um exagero na abordagem e também que ocorreu uma demora para atender a vítima.
Imagens mostraram o momento que as viaturas chegaram ao local. No momento, estavam Franciele, e seu marido, o vendedor Eduardo de Oliveira, além do filho do casal, de 4 anos de idade.
“Tava trabalhando, lavando minha calçada, aí minha esposa chegou para trazer o almoço pra mim e para o meu filho de 4 anos. Automaticamente vieram várias viaturas abordando eu e ela”, começou a explicar, Eduardo, diante de tudo o que teria acontecido com sua família.
O vendedor ainda disse que a Polícia revistou todo o seu estabelecimento e que isso já tinha acontecido outras vezes. As autoridades buscavam por armas, alegando que teria acontecido uma denúncia no local.
Em certo momento, Franciele, começou a passar muito mal, tendo até mesmo convulsões. Quando ela foi encaminhada para uma unidade de saúde, ainda chegou a ter seis paradas cardíacas.
A causa da morte foi registrada como indeterminada, já que os familiares afirmam que ela não teria nenhum problema de saúde. A família acredita que a abordagem policial teria causado o falecimento de Franciele.
