Um caso bizarro está acontecendo em San Diego, na Califórnia, Estados Unidos. Primeiro, entenda a origem do caso: Amber Gilles tentou ser atendida em um Starbucks local, mas teve atendimento negado por Lenin Gutierrez, que é um funcionário da loja.
Lenin estava apenas seguindo as diretrizes da empresa e do próprio estado da Califórnia. Assim como em várias regiões do Brasil, lojistas estão autorizados e são orientados a não atender clientes que insistam em não usar a máscara.
Revoltada, Amber fez uma publicação nas redes sociais expondo o funcionário. O tiro saiu pela culatra e quem acabou sendo criticada foi ela. Lenin, por sua vez, recebeu uma campanha de doação e foi presenteado com cerca de US$100 mil.
A parte mais bizarra da história vem agora porque Amber resolveu que vai entrar na justiça para tentar ter acesso a parte do valor recebido por Lenin. Ela alega que quem sofreu discriminação na história toda foi ela e que tem direito a parte do valor.
Amber alega que não estava usando máscara protetora na ocasião por uma condição médica que a faz ter dificuldades respiratórias. No entanto, os documentos apresentados foram questionados.
Lenin, que já recebeu o dinheiro da campanha, afirma que vai usar parte do valor para estudar dança e cinesiologia. O jovem também declarou que pretende dividir uma parte com projetos de caridade, embora não tenha especificado quais.
O caso tem chamado a atenção e gerado revolta, especialmente entre moradores da localidade.