Uma idosa foi dada como morta, após supostamente ter sofrido uma insuficiência respiratória aguda. O caso aconteceu no Paraguai. Cresencia Borgado, tinha 67 anos, quando sua morte pela COVID-19 foi anunciada aos seus familiares. Contudo, algo surpreendente aconteceu.
Após ter sido realizado os procedimentos de velório e enterro e a idosa ter passado quase 24h em estado de vigília, ela reagiu dentro do caixão. A situação ocorreu dentro de sua casa, na cidade de Hernandarias. Familiares decidiram realizar a cerimônia de despedida na residência e tiveram essa surpresa.
Segundo os presentes, a certa altura a mulher acordou e respirou, moveu um braço e apresentou sinais vitais.
Os familiares e os que dividiam o velório em uma casa precária tiraram-na do caixão e colocaram-na em uma cadeira, onde seu corpo mostrava flexibilidade. Eles tentaram ajudá-la a conseguir mais ar, enquanto chamavam um advogado e uma ambulância do Corpo de Bombeiros Voluntários para levá-la ao Hospital.
O médico Ronald Escobar Santacruz, do posto de saúde da região, foi ao domicílio e confirmou que a mulher apresentava sinais vitais.
“Ela tinha pulso, batimentos cardíacos, e pressão arterial de 80/40”, explicou ele.
A mulher ficou 21 dias internada no hospital com oxigênio, mas os médicos a entregaram aos familiares porque não conseguiam mais reverter sua situação.
Eles receberam a certidão de óbito e o corpo chegou à casa em um veículo lacrado da casa funerária.
A situação continua a ser investigada.