Em 2020, o menino Rafael Winques foi encontrado morto aos 11 anos de idade. A principal suspeita da polícia era a de que o menino tivesse sido morto pela própria mãe, Alexandra Dougokenski. Com o avanço das investigações, ela acabou entrando em contradição e está presa pelo crime atualmente.
A polícia agora investiga um possível outro crime que pode ter sido cometido por Alexandra, em 2007. Naquela época, Alexandra era casada com José Dougokenski, seu primeiro marido. Naquele ano, José foi encontrado morto.
O caso chegou a ser investigado pela polícia, mas acabou sendo encerrado como suicídio. Agora, no entanto, uma revelação feita pelo pai de Rafael Winques acabou contribuindo para que o caso fosse reaberto e voltasse a ser investigado.
Rodrigo Winques afirma que ouviu a confissão do crime. “Ah matei mesmo, aquele diabo só me incomodava”, teria afirmado Alexandra. O caso foi reaberto, com autorização da Justiça, e pode trazer reviravoltas a situação da mulher.
A família de José Dougokenski chegou a contratar uma perícia particular e a conclusão dos profissionais aponta que José não cometeu suicídio. O caso agora está nas mãos da polícia.
A morte de Rafael gerou grande comoção em todo o país. O menino desapareceu de casa, na cidade de Planalto, e foi encontrado morto logo depois. Alexandra confessou o crime, mas alega que a morte foi acidental. Ela alega ter dado remédio para Rafael dormir, mas ter errado a dosagem.
Já na delegacia, com o laudo apontando que o menino havia sido asfixiado, Alexandra alegou ter matado o filho porque o menino não deixava o celular.