Mulher é presa após trocar mensagens com namorado contando detalhes de como agredia o filho de 6 anos: ‘quase matei’

A polícia segue investigando o caso.

Mais uma terrível notícia envolvendo maus-tratos a uma criança ganhou as manchetes dos principais jornais do Brasil.

De acordo com as informações repassadas pelo portal de notícias online, ‘UOL’, uma mulher de 28 anos, foi presa nesta quarta-feira (18), na cidade de Canoas que fica na Região Metropolitana de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul.

A mulher é acusada de torturar o filho de 6 anos e de aplicar castigos cruéis contra a criança com uso de fogo, drogando o garoto com medicamento para dormir além de deixa-lo amarrado na cama por várias horas.

Além a mãe da criança, o namorado dela, um jovem de 24 anos, também foi preso, era para ele a  mulher envia mensagens através do WhatsApp contando todos os detalhes do que fazia ou planejava fazer com o filho.

Nas mensagens que já estão em posse da polícia a mulher revela que estava pensando em levar o menino até um hospital, usar um nome falso, afirmar que ele estava vomitando e com diarreia e que enquanto ele estive sendo atendido ela iria fugir, ou caso isso não desse certo  abandonar o filho outro lugar para se ver livre dele para sempre.

Em um dos trechos e uma das mensagens ele pede para que o namorado chegue mais cedo, ele revela que já iria dopar o filho com uma enorme dose de medicamento para dormir e que iria deixar a criança amarrada até a boca para ele aprender.

Me revela ao namorado que vai dopar o filho - DivulgaoPolcia Civil-RS - DivulgaoPolcia Civil-RS

“Eu quase matei ele agora. Eu tenho muita força quando eu fico com raiva. Vamos sair hoje e vou deixar ele amarrado até a boca pra aprender. Larga cedo, tá, amor? Vou dopar ele daqui a pouco. Dar meio vidro de remédio para dormir. Se não mudar agora, vou abandonar em algum lugar por aí [sic]”, escreveu a mãe.

Suspeita diz ao namorado que pretende abandonar filho - DivulgaoPolcia Civil-RS - DivulgaoPolcia Civil-RS

As agressões eram constantes e aconteciam há pelo menos três meses, a polícia continua investigando o caso.

 

Escrito por

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.