Recentemente, foi exibido através do programa ‘Fantástico’, novas informações sobre o caso do menino Henry Borel, morto aos 4 anos de idade. Uma carta que foi escrita por Monique Medeiros, mãe de Henry, dentro da prisão, foi divulgada.
Monique foi presa após ter sido acusada de estar atrapalhando às investigações do caso do filho. Ela e o seu namorado, o vereador e médico, Dr. Jairinho, são acusados de terem matado Henry, com Monique agindo de maneira omissa.
Em seus primeiros depoimentos, ela disse que o relacionamento com o vereador era harmônico e que jamais teve qualquer problema. Porém, na carta, ela muda de versão e afirma que foi uma grande vítima de tudo, sofrendo manipulações e agressões físicas e verbais.
Durante a carta, Monique revela que conheceu o vereador enquanto ainda estava casada com o pai de Henry, Leniel. Os dois passavam por uma crise no casamento. E com isso, a professora decidiu se separar para ficar com Jairinho.
Com pouco tempo de namoro, o vereador alegou que os dois deveriam morar juntos. Mas, para que isso acontecesse, Monique deveria entrar com um pedido de divórcio para se separar de Leniel imediatamente.
Monique aceitou o pedido, mas como o processo demorou, afirmou que foi muito cobrada por Jairinho e passou a ter crises de ansiedade.
Em outro momento da carta, Monique conta como era o relacionamento de Leniel e Henry.
“Mal nos falávamos. Ele fazia 15 reuniões por dia, não dava atenção nem para mim, nem para o Henry. Não trocávamos carinho, não tínhamos relações e nem conversávamos mais”.
Ademais, ela afirmou que tinha que realizar todas as tarefas domésticas sozinha e que não recebia nenhum tipo de atenção, o que motivou ainda mais o fim do casamento.
