Meghan Markle se tornou uma das figuras mais acompanhadas do mundo ao se casar com o Príncipe Harry, um dos sucessores naturais ao trono britânico. O casal, no entanto, abriu mão da realeza para viver uma vida mais privada.
Meghan publicou recentemente um artigo próprio no The New York Times, um dos mais prestigiosos jornais do mundo, e revelou que, em julho deste ano, sofreu um aborto espontâneo. Ela já é mãe de Archie, primeiro filho com o marido Harry.
Archie nasceu em 2019, mas Meghan e Harry optaram por não adotar o uso do título de príncipe, embora o bebê seja o sétimo na linha de sucessão trono. Meghan trocava as fraldas de Archie, quando percebeu que perdia o segundo filho.
A Duquesa de Sussex conta em artigo, intitulado “The Losses We Share” (as perdas que compartilhamos), que sofreu uma forte contração enquanto trocava o filho mais velho e caiu no chão. Neste momento, ela sabia que estava sofrendo um aborto.
Meghan, aos 39 anos, refletiu em seu texto que o aborto espontâneo ainda é um grande tabu para a sociedade, levando a mulher a viver um luto silencioso e solitário, já que traz vergonha, devido às crenças da sociedade.
O casal oficializou em janeiro que não seguiria com as atividades da realeza e, em março, deixaram de fato de representar a coroa. Como justificativa, o casal afirmou que a pressão da mídia britânica era insuportável. Eles decidiram se mudar e vivem atualmente no Canadá.
