A Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) se manifestou oficialmente e confirmou que o avião, em que estava a cantora Marília Mendonça e sua equipe, se chocou contra uma torre de distribuição de energia.
O acidente ainda esta sendo investigado para que seja descoberta a causa da pane no avião. No entanto, a informação da Cemig ajuda a esclarecer o que aconteceu nos últimos momentos de vida da cantora.
De acordo com informações da polícia militar de Minas Gerais, o avião caiu a apenas 2 quilômetros de onde deveria pousar. O bimotor, fabricado em 1984, podia transportar 6 passageiros e tinha capacidade para 4,7 mil quilos.
O problema dos fios no local já era de conhecimento prévio, visto que outros pilotos se queixaram sobre a posição dos fios anteriormente. Os pilotos afirmavam que os fios dificultavam o pouso no aeródromo de Caratinga.
Testemunhas contam que o avião “rasgou” os fios no ar e sofreu explosão em um dos motores. Embora tivesse outro motor, o avião perdeu equilíbrio no ar em decorrência do impacto e caiu na cachoeira.
O acidente agora será investigado pela Força Aérea Brasileira, que declarou o seguinte:
Na ação inicial, os investigadores identificam indícios, fotografam cenas, retiram partes da aeronave para análise, ouvem relatos de testemunhas, reúnem documentos, etc. Não existe um tempo previsto para essa atividade ocorrer, dependendo sempre da complexidade da ocorrência
Marília e outros ocupantes do avião não resistiram ao impacto.
