Há uma semana, o presidente Vladimir Putin, que está sob o comando da Rússia, ordenou que seus soldados atacassem a Ucrânia, país vizinho que estava tentando se aliar à Otan.
Diante das ordens de cima, os soldados do exército russo se viram na obrigação de começar os ataques às cidades ucranianas, deixando centenas de vítimas, principalmente na capital Kiev.
Nos últimos dias, viralizaram vídeos que mostram os militares russos chorando porque não querem atacar à população vizinha. “Mãe, tira-me daqui”, pede um deles na gravação para a família.
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“Não deixem as crianças virem para cá! Juntem-se e vão atrás de Putin!”, disse outro soldado, em grande desespero diante da situação. Acredita-se que 5.840 militares da Rússia já perderam a vida desde que os confrontos se iniciaram.
A Organização das Nações Unidas informou que 836 mil cidadãos ucranianos estão refugiados na Polônia, Hungria, Moldova e Roménia. As operações russas tiraram a vida de 350 civis da Ucrânia em menos de uma semana.
O presidente russo se pronunciou e declarou que as ações de seu exército têm como objetivo desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender.
A União Europeia e os Estados Unidos estão ajudando a Ucrânia enviando armas para o país para que possa se defender dos novos ataques que são esperados por parte dos russos. Entre as vítimas estão algumas crianças que estavam em uma escola infantil atingida.