Lembra-se do homem árvore? Ele está curado? Respire fundo antes de ver como ele está hoje

Somente 4 pessoas em todo o mundo desesnvolveram esta doença

Abul Bajandar, de 31 anos, ficou mundialmente conhecido como o “homem-árvore”, morador de uma aldeia de origem bastante humilde localizada em Bangladesh, país localizado na Ásia.

Desde o ano de 2016 que Abul Bajandar vem passando por inúmeras cirurgias, ele já foi submetido a mais de 25 procedimentos cirúrgicos.

Abul foi diagnosticado com a doença denominada como epidermodisplasia verruciforme, esta é uma condição genética que provoca lesões na pele e causa o crescimento de verrugas que se parecem com casca de árvore, por isso também é conhecida como “síndrome do homem-árvore”. Esta doença afeta apenas 4 pessoas em todo o mundo.

No caso de Abul a epidermodisplasia verruciforme deformou as suas mãos e os seus pés, o homem não consegue se alimentar sozinho, realizar nenhuma atividade básica do dia a dia,  não consegue carregar sua filha, além de sofrer por dores dilacerantes.

Em janeiro de 2017, Abul acreditava que sua vida tinha mudado para sempre, depois de várias cirurgias, finalmente ele tinha suas mãos funcionais de volta. Naquela ocasião os médicos estavam prestes a dar alta para o paciente que pela primeira vez em muitos anos sentia-se livre da terrível doença.

Agora posso pegar a mão da minha filha. Achei que jamais conseguiria fazer tal coisa”, disse Bajandar, que descreveu a sensação como “maravilhosa”.

pO jovem conhecido como homem rvore de Bangladesh Abul Bajandar mostra uma foto de como eram suas mos antes de se submeter a 16 operaes no Hospital Universitrio de Bangladesh A foto foi divulgada no dia 9 de janeiro de 2017 EFE p

Abul Vajondar foi identificado com epidermodisplasia

Mas infelizmente, Abul voltou a ser cometido pela doença e começou a sentir dores devastadoras. As verrugas se espalharam pelo corpo, suas mãos foram tomadas pelas lesões e Abul chegou a pedir para que os médicos amputassem suas mãos para que ele tivesse algum tipo de alívio.

Segundo os médicos, após receber alta hospitalar em 2017, Abul optou por voltar para casa contrariando as indicações dos especialistas, ele não retornou para os acompanhamentos e agora a doença retornou mais agressiva e o crescimento das lesões estão mais rápidas do que antes.

 

Escrito por

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.