Na última semana bombou nas redes sociais a notícia de que a sister, Juliette Freire, foi uma das quase 70 milhões de pessoas que receberam auxílio emergencial no Brasil.
A queridinha do BBB, exercia a função de maquiadora anônima , a paraibana recebeu a última parcela às vésperas de entrar no reality. Há cerca quatro anos, Juliette e três amigas montaram um estúdio de maquiagem em João Pessoa, mas, com a chegada da pandemia, e o fechamento do comercio em sua cidade, elas tiveram que manter as portas fechadas, e o auxílio foi sua única fonte de renda.
Julliette é formada em direito em uma das faculdades mais famosas e importantes da paraíba. A pergunta que não quer calar, é o motivo da sister não trabalhar na área de sua formação e sim em maquiagem.
Julliette ainda não teve oportunidades de exercer sua profissão de formação e por isso estava trabalhando com maquiagem. Uma de suas amigas, Deborah Vidjinsky, amiga, sócia e responsável pelas redes sociais da BBB, comenta sobre os perrengues e dificuldades que elas enfrentaram com a chegada da pandemia.
Deborah diz que Julliette pagava aluguel e tinha que arcar com suas despesas, comida, contas de água e luz, e por conta da pandemia ela não teve renda para arcar com suas contas, e acabou ficando sem dinheiro para comparar comida. Com toda essa dificuldade, a sister teve que retornar para casa da sua mãe, em Campina Grande. A amiga ainda comenta que tudo ocorreu no meio da pandemia, e no fim do ano elas voltaram a atender suas clientes e continuaram até o inicio do BBB.
Porém, mesmo voltando a trabalhar, Julliette ainda tinha dívidas, como empréstimo que pegou com as amigas, e ainda estava tentando de reerguer antes de entrar no reality. Dentro da casa mais vigiada do brasil, ela comentou que não pretende retornar a trablahar com maquiagens, pois se decepcionou com as diversas dificuldades da profissão.