Juíza morta: marido revela que arma usada pertence a ele e confirma briga

Em depoimento, juiz confirmou que arma é dele.

Novas informações sobre a morte da Juíza Mônica Maria tem sido divulgadas. Segundo depoimento do marido dela, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, Mônica teria cometido suicídio.

O juiz afirmou à polícia que ele e Mônica teriam tido uma discussão “pequena” sobre assuntos relacionados ao casamento. Depois disso, a juíza teria arrumado seus objetos pessoais e deixado o apartamento, afirmando que iria viajar.

Essas informações foram passadas à polícia pelo próprio juiz, que foi quem encontrou o corpo da esposa. O próprio juiz levou o corpo e o carro para a delegacia, onde foi ouvido em depoimento e liberado. Ele confirmou à polícia que é dono da arma que matou Mônica.

O juiz afirma que, na manhã seguinte a briga com a mulher, tentou encontrar a chave do carro e não conseguiu, restando apenas a chave reserva. Com esta chave, ele se direcionou ao estacionamento, onde alega ter encontrado o veículo com a porta aberta e o corpo de Mônica no interior.

Ainda segundo o juiz João Augusto, a arma era dele e ficava sempre guardada no carro. A teoria é a de que Mônica entrou no carro do marido e, com a arma dele, disparou contra si mesma.

A polícia confirmou que o corpo foi encontrado com uma marca de disparo de arma de fogo. O caso ainda é investigado e, segundo a polícia, está sendo conduzido pela Divisão de Homicídios.

Escrito por

Roberta R

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