Existe uma teoria na qual acredita-se que todo mundo tem, pelo menos, sete “gêmeos” perdidos no mundo. Não se trata exatamente de alguém ligado a você por DNA, mas sim uma pessoa que se parece com você fisicamente sem ter qualquer tipo de relação sanguínea.
A história de Niamh Geaney é uma boa prova disso. A jovem, anos atrás, lançou um site para encontrar seu “gêmeo estranho”, e o que ela encontrou não foi uma, mas três pessoas que se pareciam absurdamente com ela.
Uma dessas pessoas foi Irene Adams, de 28 anos. As duas se encontraram na Irlanda, onde nasceram e foram criadas. Embora ambas tivessem suas próprias histórias familiares e nenhuma das duas fossem adotadas, elas decidiram fazer um teste de DNA.
As duas poderiam fingir ser irmãs com muita facilidade, mas o teste confirmou o que todos já sabiam. Embora todos esperassem a confirmação de que as duas não eram irmãs, o resultado do teste acabou sendo revelador de certa forma.
O exame mostrou que Niahm e Irene, embora ambas da mesma região na Irlanda, não tinham nenhum tipo de parentesco, nem mesmo remoto. O exame apontou que os antepassados de Niahm eram do sudoeste asiático, enquanto os antepassados de Irene eram da Mesopotâmia.
O mais bizarro de toda a história é que Irene foi a terceira “gêmea” encontrada por Niahm. Antes, ela já havia encontrado Karen Branigan, que também mora na Irlanda.
E também sua segunda “gêmea”, a italiana Luisa Guizzardi. Niahm viajou para o país e encontrou com Luisa.
A história fez sucesso e tomou a internet. Niahm acabou chamando ainda mais atenção para o seu site que hoje, anos depois, continua disponível e já encontrou milhões de “gêmeos estranhos”.
