Jogadores e presidente do Palmas viajavam separados da delegação por causa da Covid-19

Os jogadores Marcus Molinari, Ranule, Guilherme Noé e Lucas Praxedes, o presidente Lucas Meira e o piloto Wagner, foram as vítimas.

Um acidente aéreo gerou uma grande tragédia para o clube Palmas, time de Tocantins. O acidente matou quatro jogadores, o presidente do time e o piloto. Os jogadores Marcus Molinari, Ranule, Guilherme Noé e Lucas Praxedes, o presidente Lucas Meira e o piloto Wagner, foram as vítimas.

O acidente gerou uma forte onda de comoção e lembrou a todos sobre o acidente vivido em 2016, pela delegação da Chapecoense. O Palmas vivia um bom momento na temporada, avançando na Copa Verde.

O grupo estava viajando separado para Goiás porque testaram positivo para a covid-19 no último dia 15. Para cumprir o distanciamento, o grupo decidiu viajar separado do resto da delegação do time. O jogo foi suspenso por conta do acidente.

O time recebe 23 passagens pela CBF, que incentiva a competição. No entanto, este ano o clube está com uma delegação maior e o número de passagens da CBF não comportava a todos os membros da equipe. A solução encontrada foi isolar justamente aqueles que haviam testado positivo para a covid-19.

Os jogadores estavam prestes a serem liberados pelo departamento médico e viajaram porque poderiam participar do jogo. Infelizmente, antes mesmo de chegar na cidade de destino, o avião sofreu a queda e vitimou todos os ocupantes.

De acordo com testemunhas ouvidas pelos bombeiros, o avião sofreu duas explosões pouco depois de decolar. O acidente aconteceu ainda perto da pista de decolagem e chocou a quem assistiu a cena.

Escrito por

Roberta R

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