Jair Bolsonaro diz que foi chamado de genocida pelo Jornal Nacional e revela o que poderá fazer

O presidente não gostou nem um pouco da matéria e criticou William Bonner.

Há algum tempo, a Globo e o Jair Bolsonaro trocam farpas, mas agora o clima esquentou de vez, pois o Jornal Nacional resolveu subir o tom e chegou a questionar o presidente do Brasil através de um editorial a respeito das mortes pela Covid-19 que no país já passam de 100 mil.

Revoltado com a atitude da emissora, Bolsonaro ameaçou recorrer à Justiça para obrigar a Globo a se explicar sobre tal declaração. O presidente tem uma live semanal e recentemente resolveu falar a respeito deste ocorrido.

Ele não chegou a citar nomes, mas disse que o telejornal apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos teria o acusado de ser um genocida. O presidente explicou aos apoiadores que um “órgão de imprensa grande” teria o acusado de ser o responsável pelas mais de 100 mil mortes no Brasil, em decorrência do novo coronavírus.

O presidente brasileiro alegou que seu governo vem tomando medidas concretas antes mesmo do Carnaval e chegou a ler uma portaria do dia 20 de março, de quando Mandetta ainda era o ministro da Saúde. Esse documento determinava que todas as pessoas com problemas respiratórios deveriam ficar em casa.

https://youtu.be/5wTrE6F5jlc

Na sequência da live, Bolsonaro disse que tentará fazer com que essa matéria divulgada pelo Jornal Nacional seja esclarecida e reclamou de ter sido acusado de genocida em horário nobre na televisão brasileira.

Bolsonaro citou os questionamentos feitos por William Bonner e alegou que já foram investidos quase R$ 700 bilhões para combater o coronavírus e evitar o aumento do desemprego em todo país.

Escrito por

Russel Morais

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