Hospital explica o que levou a amputação de mulher após parto: ‘irreversível’

Versão foi apresentada após questionamentos.

Na última semana, o caso da mãe que teve uma das mãos amputadas após o parto acabou chamando a atenção no país. A jovem, de apenas 24 anos, deu entrada no hospital para realizar o parto, deu a luz de forma natural e acabou tendo uma mão amputada.

O caso rapidamente gerou questionamentos, especialmente pelas denúncias da família. Gleice Silva primeiro deu entrada no Hospital NotreDame Intermédica Jacarepaguá, onde realizou o parto. Após o procedimento, sofreu com uma hemorragia.

Com o avanço do caso, a jovem foi transferida para uma unidade hospitalar em São Gonçalo, cidade do interior do Rio de Janeiro. Neste ponto, Gleice estava com um acesso no braço – que posteriormente foi submetido a amputação.

Segundo a família, o acesso já causava inchaço na jovem, além de ter deixado a mão de Gleice roxa – conforme mostram fotos. Foi apenas cerca de 12 horas depois que a equipe médica retirou o acesso, substituindo o ponto.

O hospital de Jacarepaguá, onde Gleice deu entrada primeiro e acabou tendo o primeiro acesso, explicou o que teria levado ao caso extremo. Segundo a unidade, o quadro chegou a um ponto irreversível.

Devido à irreversível piora do quadro com trombose venosa de veias musculares e subcutâneas, houve a necessidade de se optar pela amputação do membro em prol da vida da paciente”, diz nota.

O caso vem sendo investigado na esfera criminal e também administrativa. A família questiona o hospital.

Escrito por

Roberta R

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