General indicado pelo presidente Bolsonaro para Petrobras fechou local onde a noiva de Lula trabalhava

O caso gerou repercussão.

Recentemente, o general Joaquim Silva e Luna, foi indicado para assumir a presidência da Petrobras. O general foi escolhido pelo o atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. Diante disso, uma de suas ações foi fechar o escritório em que trabalhava Rosângela da Silva, noiva do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

O general centralizou suas operações em Foz do Iguaçu. Com isso, o resultado foi o fechamento do escritório da estatal que ficava localizada em Curitiba. No local, trabalhava cerca de 115 funcionários. Diante do fechamento do escritório, os funcionários tiveram a opção de escolher se pediram demissão ou se aceitariam uma transferência para a cidade que fica localizada na região Oeste.

Rosângela, mais conhecida como Janja, escolheu o desligamento de seu escritório. Ela chegou a trabalhar por 14 anos no local e o seu salário era avaliado em 20 mil reais mensais. Em meados de janeiro de 2020, foi efetuado o seu desligamento dos quadros de Itaipu. Na época do desligamento, ela ainda namorava com Lula que estava preso devido ao crime de corrupção.

Nas redes sociais, a notícia gerou uma grande repercussão.

https://twitter.com/Catsferoz/status/1364512734080098304

‘General Silva e Luna da Petrobrás fechou escritório onde atuava noiva de Lula. Tô falando, esse general é osso duro, que a limpeza prossiga!’, alegou um internauta.

O caso continua a ser comentado por muitas pessoas, algumas elogiando a atitude e outras não tendo a mesma opinião.

Escrito por

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.