Há pouco mais de 1 mês, o Brasil recebeu com grande tristeza a notícia do falecimento da cantora Paulinha Abelha, que era um dos maiores nomes do forró em todo o país. Ela havia ficado internada por quase duas semanas depois de passar mal ao voltar de um show em São Paulo, no dia 11 de fevereiro.
A morte de Paulinha foi confirmada pela equipe médica do Hospital Primavera no dia 23 de fevereiro, para tristeza dos fãs. O laudo divulgado dias após o falecimento indicou que as causas foram meningoencefalite, hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite.
A princípio, os médicos acreditavam que a morte de Paulinha tivesse a ver com os remédios que a cantora tomava para emagrecer. Contudo, nesta quinta-feira o advogado do marido e da banda da artista divulgou um laudo definitivo que informou o contrário.
“O óbito da paciente ocorreu devido a um processo infeccioso no Sistema Nervoso Central, conforme consta na Certidão de Óbito, e não decorrente de Intoxicação Exógena medicamentosa”, disse o documento oficial.
“Não existe nexo causal entre os medicamentos prescritos e o evento óbito”, declarou outro trecho da nota. O laudo foi preparado pelo médico Nelson Bruni Cabral de Freitas. Wanderson dos Santos Nascimento, o advogado de Clevinho Santos e da Calcinha Preta foi o responsável por enviar o documento à Quem.
Desde a divulgação do laudo, o marido da cantora ainda não se manifestou sobre o assunto.