Especialistas acreditam que a onda de frio que atinge o RS deve ser capaz de manter a nuvem de gafanhotos longe do país

A nuvem de gafanhotos que chegou na América Latina ainda representa um grau de risco as plantações brasileiras do Rio Grande do Sul.

Embora já tenha sido reduzida em um terço pelo governo argentino, a nuvem de gafanhotos que chegou na América Latina ainda representa um grau de risco as plantações brasileiras do Rio Grande do Sul.

No entanto, especialistas trouxeram uma excelente notícia que deve tranquilizar os moradores da região. A nuvem de gafanhotos deve ser parada pela chegada do frio na região sul do Brasil, que tem mantido as temperaturas abaixo do que os insetos suportam.

Como um esforço de se livrar de uma vez da praga, o governo brasileiro ofereceu auxílio aos governos vizinhos, de Uruguai e Argentina, para estratégias de controle da praga. A expectativa é reduzir ainda mais o volume da nuvem.

A Argentina tem realizado pulverizações na região onde os insetos se concentraram e conseguiu eliminar um terço dos gafanhotos. Logo na chegada da praga ao país vizinho, a nuvem chegou a ocupar uma área de 15 quilômetros quadrados.

As autoridades que monitoram o deslocamento da nuvem afirmam que os insetos não se locomoveram nos últimos dias, o que favorece a logística de combate aos bichos. A expectativa do governo brasileiro é que a nuvem não entre no país até quinta-feira.

A maior estratégia é auxiliar o combate para que, ainda que a nuvem chegue ao país, não tenha o mesmo potencial devastador que vem apresentando. Outras duas infestações estão sendo monitoradas pelo governo brasileiro no Paraguai e no norte da Argentina.

Escrito por

Roberta R

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