‘Ela era tudo na minha vida’, diz mãe que teve filha morta por padrasto que não aceitava a separação

Maria Eduarda teve a vida interrompida.

Maria Eduarda Hoffman tinha apenas 16 anos de idade quando teve a sua vida interrompida. Alegre, cheia de sonhos e estudiosa, ela deixou um grande marco naqueles que tiveram a oportunidade de a conhecer. A família inteira está de luto por sua perda.

Infelizmente, ela foi vítima de um crime extremamente cruel. A jovem foi morta a facadas enquanto ainda dormia. O caso aconteceu neste sábado, dia 6 de março, na região de Foz Iguaçu, no Paraná.

Ao que tudo indica, ela foi morta pelo o seu próprio padrasto, identificado como José Altamiro Gomes da Silva, de 56 anos. Ele não aceitava o final do relacionamento com a mãe da jovem, que entrou em processo de separação.

Quando ele soube que ela pretendia seguir com os papéis, chegou a fazer diversas ameaças, dizendo que tiraria o bem mais precioso de sua vida. A mãe não acreditou. Ela jamais imaginou que o homem fosse capaz de fazer isso, visto que ele praticamente criou sua filha. Maria Eduarda o chamava de pai, pois conviveu com ele desde o seu primeiro ano de vida.

Horas depois de ter assassinado a jovem, José Altamiro se envolveu em um acidente de trânsito e acabou falecendo.

A mãe disse que a filha era tudo em sua vida. Maria Eduarda tinha o sonho de se tornar juíza e já estava estudando muito para conseguir realizar o seu desejo. Todos a descrevem como uma garota estudiosa, doce e que jamais deu trabalho.

Infelizmente, sua vida foi interrompida de maneira brutal.

Escrito por

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.