O mundo está diante de mais uma terrível ameaça relacionada a Covid-19, o novo coronavírus surgiu na China, no final do ano de 2019 e desde então vem sofrendo várias mutações.
Novas cepas já surgiram, cada uma delas oferece mais ou menos perigo, contudo, todas com potencialidade de levar o paciente à morte.
Há algumas semanas, uma nova cepa foi identificada na África do Sul e recebeu o nome de Ômicron, entre todas que surgiram até então ela se mostrou a mais infecciosa e se espalha em uma velocidade alarmante, também já foi diagnosticada em vários países do mundo.
Nesta última terça-feira (28), de acordo com as informações repassadas pelo portal de notícias do jornal inglês ‘The Financial Express’, especialistas em saúde e cientistas dos Estados Unidos descobriram uma nova cepa da Covid-19, considerada uma ‘supervariante’ que recebeu o nome de ‘Delmicron’.
Acredita-se que ela seja o resultado da fusão das duas cepas a Delta e Ômicron, o que está tirando o sono das autoridades em saúde de todo o mundo.
Nos últimos dias o avanço da Ômicron fez com que vários países da Europa aumentassem as restrições, cancelassem os eventos do réveillon e até mesmo impusessem toque de recolher.
Delmicron já está se propagando tanto no continente europeu como na América. Especialistas alertam para uma nova onda que trará um novo colapso no sistema de saúde de todo o mundo.
Paul Burton, diretor médico da farmacêutica Moderna, reforçou que a nova supervariante surge quando as variantes Ômicron e Delta infectam alguém ao mesmo tempo.
Pesquisadores afirmam que os sintomas da ‘Delmicron’ são semelhantes aos da Ômicron e Delta:
- Febre alta;
- Tosse persistente;
- Perda de paladar e olfato;
- Coriza;
- Dor de cabeça;
- Fadiga;
- Dor de garganta.
A Delmicron tem a capacidade de contaminação veloz da Ômicron, com a letalidade da Delta.