Cuidadora de idosos de 26 anos nega beijo a homem e, depois de descobrir quem ele era, acaba falecendo

A Polícia Civil de São Paulo empreende buscas para que o corpo seja localizado.

A Polícia Civil do Estado de São Paulo segue empreendendo buscas com a finalidade de localizar o corpo da jovem Karina Bezerra, de 26 anos.

De acordo com o Departamento Especial de Investigações Criminais, o Deic, a cuidadora de idosos segue desaparecida desde o último dia 25 de agosto.

A vítima perdeu a sua vida a mando da facção criminosa Primeiro Comando da Capital, o PCC, depois de ter negado um beijo a um dos seus membros.

A Polícia Civil trabalha com a linha investigativa de que a vítima tenha sido executada na região de Paraisópolis, localizada na Zona Sul da cidade de São Paulo.

As suspeitas ganharam força depois que três pessoas foram presas na última quarta-feira (14) com suspeitas de participação no crime.

Com elas, os agentes da 5ª Delegacia Patrimônio (Investigações sobre Roubo a Bancos), responsáveis pelas prisões, localizaram uma arma de fogo e drogas.

A vítima teria sido assediada pelo integrante do PCC no dia 15 de agosto, quando estava em uma adega na estrada Dom João Nery, localizada no Itam Paulista, Zona Leste da cidade de São Paulo.

No mesmo dia, Karina foi sequestrada para um “tribunal do crime”. Na ocasião, conseguiu sobreviver graças ao resgate feitos por agentes da Polícia Militar.

Depois de ser resgatada, a mulher permaneceu escondida por 10 dias, sendo sequestrada pela segunda vez enquanto voltava para casa. Desde então, nunca mais foi vista.

Áudios interceptados durante a investigação expõe um homem falando em “tabuleiro”, nome dado aos julgamentos do PCC.

Escrito por

Henrique Furtado

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