Criança indígena morta após sofrer abuso coletivo já vinha sendo abusada pelo tio, afirma polícia

Menina da etnia Kaiowa não resistiu.

A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul tem feito novas descobertas sobre o caso da criança indígena morta após sofrer um estupro coletivo. A polícia já tinha chegado a informação de que um tio da menina havia participado do crime, agora novas informações tem surgido.

Participaram do crime três adolescentes e dois adultos, sendo um deles o tio da menor. Segundo as investigações, o outro adulto teria pago R$100 aos adolescentes para que eles arrastassem a menina até um local isolado. Lá, os quatro teriam começado a praticar os crimes. Neste momento, o tio da menina deu por falta da criança e encontrou a menina sendo vítima dos crimes, quando decidiu participar.

O grupo admitiu que chegou a forçar que a criança bebesse cachaça, mas a menina teria acordado e os reconhecido. Para ocultar o crime, decidiram arremessar a menina, ainda viva, de um penhasco de cerca de 20 metros.

Para a polícia, o tio da menina confessou que já vinha abusando da sobrinha há mais tempo. O homem não confirmou o tempo que praticava o crime, mas a polícia suspeita que os crimes vinham sendo praticados há cerca de 6 anos.

A menina tinha 11 anos quando foi morta. A polícia suspeita que o tio abusava dela desde seus cinco anos de idade, quando ela se mudou para a casa da avó, onde o tio também morava. Os pais da menina não moram na aldeia.

Escrito por

Roberta R

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